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Perfil do abusador
Este é mais um documento de partilha sobre a nossa experiência nesta seita. Convidamos a ler e comparar o perfil do abusador espiritual e o do falso mestre de yoga da Associação Lusa do Yoga e dos seus fieis seguidores mais próximos.Estamos longe de querer indicar ou dar sugestões a quem quer que seja, senão que cada um tire as suas próprias conclusões e possa seguir o seu caminho de vida pessoal em paz, em tranquilidade e serenidade, longe das influências das práticas más, das energias negras e dos desvios da linhagem do verdadeiro yoga samkhya.O que a seguir apresentamos, são apenas resumos ou extractos de sites que abordam esta questão de uma forma bem mais sistemática do que procuramos aqui noticiar.A libertação está próxima e evita aceitar a alimentação do teu ego, da tua vaidade, pois esse é o primeiro domínio sobre ti daquele que se diz mestre do yoga .
As vítimas de líderes abusivos
O abuso da autoridade espiritual acontece quando um líder - alegando que tem um chamado específico de Deus UNIVERSO ou outro nome, nota do autor) – se aproveita pessoalmente da lealdade de seus seguidores. Ao confiar no líder, eles se tornam vítimas que terminam sendo usados para um fim egoísta. Desta maneira, a fé e a auto-estima dos seguidores acabam sendo machucadas no final.
O conceito de abuso de autoridade espiritual
O abuso de autoridade espiritual ocorre quando um líder - alegando ter um mandato específico de Deus - utiliza isto para manipular ou tomar vantagem de seus seguidores, a fim de satisfazer interesses pessoais.
Características de um líder abusivo
Faz os seus seguidores crerem que ao fazerem algo por ele, estão servindo a Deus em forma especial.
• Convence os seus seguidores de que se eles o abandonarem algum dia – a ele ou ao seu ministério -estariam traindo ao próprio Deus.
• Persuade os seus seguidores que enquanto estiverem servindo a ele, seus seguidores têm um ministério único, e que não há lugar para eles em outra área de serviço.
• Convence os seus seguidores de que ele recebe revelações específicas sobre a vida particular deles.
• Esforça-se em ter controle sobre todas as áreas da vida de seus seguidores.
• Interessa-se por qualquer informação particular de seus seguidores, especialmente seus pecados ou erros.
• Não delega a seus subordinados a faculdade de tomar decisões maiores.
• Pede sacrifícios que ele mesmo não esteja preparado a fazer.
• Faz compromissos econômicos unilaterais que põe em risco a estabilidade financeira do ministério.
• Fica lembrando aos seus seguidores os sacrifícios que ele faz para servir no ministério.
• É crítico de outros líderes e ministérios.
• Descreve-se a si mesmo como um líder exigente mas muito tolerante ao mesmo tempo.
• Exagera seus êxitos ministeriais.
• Faz os seus seguidores crerem que eles não estão se sacrificando o suficiente pelo ministério.
• Persuade os seus seguidores de que não lhe pagam ou que não lhe apreciam suficientemente.
• Trata de dissuadir qualquer contato entre algum dissidente e seus seguidores leais.
Características de uma vítima
• Envolver-se de tal maneira no ministério que descuida da sua família, seu trabalho e até da sua própria pessoa.
• Preocupa-se de forma crônica em agradar a seu líder.
• É incapaz de ver-se separado de seu líder ou do ministério.
• Recusa-se a compartir preocupações pessoais por temer que seu líder possa saber algo negativo a respeito dele.
• Interpreta o relacionamento com seu líder como o equivalente a um relacionamento ideal com um pai ou uma mãe.
• Faz enormes sacrifícios pelo bem-estar de seu líder.
• Sente que qualquer erro é primeiro uma ofensa a seu líder, e logo a Deus.
• Mete-se em discussões desnecessárias para defender a reputação de seu líder.
• Tem o sentimento crônico de que, quando se encontre com seu líder, sua vida inteira estará exposta diante dele.
• Se cometer um erro, sente a necessidade de pedir perdão a seu líder imediatamente.
• Perde a iniciativa e depende da aprovação de seu líder até em assuntos mínimos.
• Planeja seu dia em função do horário ou demandas de seu líder; os assuntos pessoais são relegados a um segundo plano.
• É muito crítico de outros líderes e ministérios.
• Tem a tendência de pensar, vestir-se, e falar como seu líder; às vezes de forma quase exagerada.
• Sente-se ressentido com Deus por não dar-lhe as mesmas «revelações» que seu líder parece ter.
• Tem enormes dificuldades em dizer «não» a seu líder.
• Quando está a sós, tem a sensação de que seu líder lhe observa.
• Aos poucos se converte em um inimigo ativo e crítico, quando passa a ser um dissidente.
Etapas de abuso entre a vítima e seu líder
Muito sucintamente, apontamos as etapas de relacionamento entre a vítima e o seu líder, a saber:Negação, Justificação, Agressão, Crises, Racionalização, Aceitação, Síndrome de abstinência, Recuperação.
Outro documento retrata de uma forma mais sistemática ainda esta vertente das etapas de abuso entre a vítima e o seu líder:
O manipulador relacional
Das 30, basta registar 10 características, é o que podemos ler noutro documento em castelhano, mais elucidativo ainda e do qual transcrevemos na língua original, a fim de evitar qualquer erro na tradução:
Após este breve apontamento, é de ler todos os artigos para se perceber o perfil de um abusador espiritual. Evite o medo, o receio e o temor, fale com o seu confidente, as autoridades, o seu amigo ou alguém que possa apoiar espiritualmente a sua caminhada. Evite a solidão e a recriminação.Como dizia um dos maiores mestres espírituais da humanidade, Quem tem olhos que veja, quem tem ouvidos que ouça, quem tem boca que fale.
Este é mais um documento de partilha sobre a nossa experiência nesta seita. Convidamos a ler e comparar o perfil do abusador espiritual e o do falso mestre de yoga da Associação Lusa do Yoga e dos seus fieis seguidores mais próximos.Estamos longe de querer indicar ou dar sugestões a quem quer que seja, senão que cada um tire as suas próprias conclusões e possa seguir o seu caminho de vida pessoal em paz, em tranquilidade e serenidade, longe das influências das práticas más, das energias negras e dos desvios da linhagem do verdadeiro yoga samkhya.O que a seguir apresentamos, são apenas resumos ou extractos de sites que abordam esta questão de uma forma bem mais sistemática do que procuramos aqui noticiar.A libertação está próxima e evita aceitar a alimentação do teu ego, da tua vaidade, pois esse é o primeiro domínio sobre ti daquele que se diz mestre do yoga .
As vítimas de líderes abusivos
O abuso da autoridade espiritual acontece quando um líder - alegando que tem um chamado específico de Deus UNIVERSO ou outro nome, nota do autor) – se aproveita pessoalmente da lealdade de seus seguidores. Ao confiar no líder, eles se tornam vítimas que terminam sendo usados para um fim egoísta. Desta maneira, a fé e a auto-estima dos seguidores acabam sendo machucadas no final.
O conceito de abuso de autoridade espiritual
O abuso de autoridade espiritual ocorre quando um líder - alegando ter um mandato específico de Deus - utiliza isto para manipular ou tomar vantagem de seus seguidores, a fim de satisfazer interesses pessoais.
Características de um líder abusivo
Faz os seus seguidores crerem que ao fazerem algo por ele, estão servindo a Deus em forma especial.
• Convence os seus seguidores de que se eles o abandonarem algum dia – a ele ou ao seu ministério -estariam traindo ao próprio Deus.
• Persuade os seus seguidores que enquanto estiverem servindo a ele, seus seguidores têm um ministério único, e que não há lugar para eles em outra área de serviço.
• Convence os seus seguidores de que ele recebe revelações específicas sobre a vida particular deles.
• Esforça-se em ter controle sobre todas as áreas da vida de seus seguidores.
• Interessa-se por qualquer informação particular de seus seguidores, especialmente seus pecados ou erros.
• Não delega a seus subordinados a faculdade de tomar decisões maiores.
• Pede sacrifícios que ele mesmo não esteja preparado a fazer.
• Faz compromissos econômicos unilaterais que põe em risco a estabilidade financeira do ministério.
• Fica lembrando aos seus seguidores os sacrifícios que ele faz para servir no ministério.
• É crítico de outros líderes e ministérios.
• Descreve-se a si mesmo como um líder exigente mas muito tolerante ao mesmo tempo.
• Exagera seus êxitos ministeriais.
• Faz os seus seguidores crerem que eles não estão se sacrificando o suficiente pelo ministério.
• Persuade os seus seguidores de que não lhe pagam ou que não lhe apreciam suficientemente.
• Trata de dissuadir qualquer contato entre algum dissidente e seus seguidores leais.
Características de uma vítima
• Envolver-se de tal maneira no ministério que descuida da sua família, seu trabalho e até da sua própria pessoa.
• Preocupa-se de forma crônica em agradar a seu líder.
• É incapaz de ver-se separado de seu líder ou do ministério.
• Recusa-se a compartir preocupações pessoais por temer que seu líder possa saber algo negativo a respeito dele.
• Interpreta o relacionamento com seu líder como o equivalente a um relacionamento ideal com um pai ou uma mãe.
• Faz enormes sacrifícios pelo bem-estar de seu líder.
• Sente que qualquer erro é primeiro uma ofensa a seu líder, e logo a Deus.
• Mete-se em discussões desnecessárias para defender a reputação de seu líder.
• Tem o sentimento crônico de que, quando se encontre com seu líder, sua vida inteira estará exposta diante dele.
• Se cometer um erro, sente a necessidade de pedir perdão a seu líder imediatamente.
• Perde a iniciativa e depende da aprovação de seu líder até em assuntos mínimos.
• Planeja seu dia em função do horário ou demandas de seu líder; os assuntos pessoais são relegados a um segundo plano.
• É muito crítico de outros líderes e ministérios.
• Tem a tendência de pensar, vestir-se, e falar como seu líder; às vezes de forma quase exagerada.
• Sente-se ressentido com Deus por não dar-lhe as mesmas «revelações» que seu líder parece ter.
• Tem enormes dificuldades em dizer «não» a seu líder.
• Quando está a sós, tem a sensação de que seu líder lhe observa.
• Aos poucos se converte em um inimigo ativo e crítico, quando passa a ser um dissidente.
Etapas de abuso entre a vítima e seu líder
Muito sucintamente, apontamos as etapas de relacionamento entre a vítima e o seu líder, a saber:Negação, Justificação, Agressão, Crises, Racionalização, Aceitação, Síndrome de abstinência, Recuperação.
Outro documento retrata de uma forma mais sistemática ainda esta vertente das etapas de abuso entre a vítima e o seu líder:
Estágio | Ação do abusador | Resposta da vítima |
Isolamento | Recebe bem o recém chegado. Adverte do perigo de associações (família, cônjuge, filhos, amigos). | Privado de suporte social, inicia total dependência ao abusador. Adquire falso sentimento de segurança. Confunde a realidade. |
Monopólio de percepções | Demonstra seu conhecimento superior e suas habilidades. Intimida a vítima que não possui conhecimentos e habilidades, mas que pode adquiri-los associando-se ao abusador. | Perde auto-estima. Duvida de suas capacidades. Se auto-censura. É consumido completamente por pensamentos introspectivos. |
Exaustão física/mental | Induz a vítima com tarefas exageradas e/ou exaustivas. Estabelece padrões irreais de aceitação destas tarefas. | Torna-se fisicamente e emocionalmente muito frágil para resistir ou desafiar. Perde a capacidade de racionalizar. |
Ameaças | Lembra o poder sobre as possibilidades futuras da vítima. Adverte com estórias de predecessores que não aceitaram os padrões estabelecidos. | Cumpre com os padrões. Demonstra ansiedade sobre cada ação executada. Desespera-se por cada mudança na situação. Cai em depressão. |
Indulgências ocasionais | Glorifica o trabalho da vítima em público. | Acredita que finalmente encontrou o padrão estabelecido e que o padrão de abuso terminará. Duvida que o abuso realmente aconteceu porque tudo parece bem no momento. Confia no abusador por louvores posteriores. |
Demonstra "omnipotência" | Exercita controle total sobre a vítima, que é tida como possuida. Tem expectativas tipo "leia minha mente". Prega martírio pela filosofia e por ser indispensável à mesma. Atribui à "vitimização" atitudes daqueles que desafiam seu comportamento abusivo. | Aceita a impotência. Aceita o padrão abusivo do abusador como normal |
Degradação | Dissemina estórias depreciativas sobre a vítima através de insinuações, sugestões e/ou intimidações. | Sente-se desgraçado e humilhado. Perde qualquer resto de vontade em resistir. |
Reforço de demandas triviais | Continua a lembrar a vítima através de insinuação, sugestão e/ou intimidação, que deve continuar cumprindo com as demandas abusivas. | Aceita o hábito da obediência |
O manipulador relacional
Das 30, basta registar 10 características, é o que podemos ler noutro documento em castelhano, mais elucidativo ainda e do qual transcrevemos na língua original, a fim de evitar qualquer erro na tradução:
Podemos determinar 30 características, 4 de las cuales son consecuencia de las otras 26. Un individuo al que calificamos de manipulador actúa como mínimo conforme a una decena de características de la lista siguiente.
- Culpabiliza a los demás en nombre del vínculo familiar, de la amistad, del amor, de la conciencia profesional, etc.
- Traslada su responsabilidad a los demás o se desentiende de sus propias responsabilidades.
- No comunica claramente sus demandas, necesidades, sentimientos y opiniones.
- Responde muy a menudo de forma confusa.
- Cambia de opinión, de comportamiento y de sentimientos según las personas o las situaciones.
- Invoca razones lógicas para enmascarar sus demandas.
- Hace creer a los demás que tienen que ser perfectos, que no deben cambiar nunca de opinión, que deben saberlo todo y responder inmediatamente a las demandas y las preguntas.
- Pone en duda las cualidades, la competencia y la personalidad de los demás, critica sin parecer que lo hace, desvaloriza y juzga.
- Hace transmitir sus mensajes a otros o los comunica de forma indirecta (por teléfono en lugar de cara a cara, dejando notas escritas).
- Siembra cizaña y suscita sospechas, divide para reinar mejor y puede provocar la ruptura de una pareja.
- Sabe hacerse la víctima para que se le compadezca (enfermedad exagerada, entorno “difícil”, sobrecarga de trabajo, etc.).
- Hace caso omiso de las demandas (aun cuando dice ocuparse de ellas)
- Utiliza los principios morales de los demás para satisfacer sus necesidades (nociones de humanidad, caridad, racismo, “buena” o “mala” madre, etc.).
- Amenaza de forma encubierta o hace un chantaje abierto.
- Cambia radicalmente de tema en el transcurso de una conversación.
- Elude o rehuye las entrevistas y las reuniones.
- Cuenta con la ignorancia de los demás y hace creer en su superioridad.
- Miente.
- Falsea los hechos para averigua la verdad, deforma e interpreta.
- Es egocéntrico.
- Puede ser celoso aunque se trate de un pariente o un cónyuge.
- No soporta la crítica y niega la evidencia.
- No tiene en cuenta los derechos, las necesidades y los deseos de los demás.
- Espera frecuentemente hasta el último momento para pedir, ordenar o hacer actuar a los demás.
- Su discurso parece lógico y coherente, cuando sus actitudes, sus actos o su forma de vivir responden al esquema opuesto.
- Utiliza halagos para gustarnos, nos hace regalos o tiene muchas atenciones con nosotros.
- Produce un estado de malestar o una sensación de falta de libertad (trampa).
- Es absolutamente eficaz para lograr sus propios fines, pero a costa de los demás.
- Nos induce a hacer cosas que probablemente no haríamos por voluntad propia.
- Es constantemente objeto de conversación entre personas que lo conocen, aunque no se encuentre presente.
Após este breve apontamento, é de ler todos os artigos para se perceber o perfil de um abusador espiritual. Evite o medo, o receio e o temor, fale com o seu confidente, as autoridades, o seu amigo ou alguém que possa apoiar espiritualmente a sua caminhada. Evite a solidão e a recriminação.Como dizia um dos maiores mestres espírituais da humanidade, Quem tem olhos que veja, quem tem ouvidos que ouça, quem tem boca que fale.
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